A celebrar o passado...
Prédios estigmatizados com o passar do tempo, paredes feridas, interiores vazios que causam arrepio. Foi gente que partiu ao desafio, gente que morreu, ficou o breu. Só resta a aparência harmoniosa da urbanidade, caminho nas ruas a celebrar o passado, confiando nos olhares lá de cima do outeiro, apesar dum futuro ainda inseguro.