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Logo a entrada, tropeço, caio numa sombra fresca, ao mesmo tempo, colido num odor agradável, são flores de glicineas, muito activo neste início de primavera. Não fico por aqui, avanço, sou surpreendido, não pressupunha tanta grandeza. Duas ruas, direita e esquerda, explanam a perder de vista. Sem preferência para quem assim como eu está absorvido com a harmonia do local. A curiosidade desperta em mim, orientação, dirijo-me para sul, do meu lado direito a linha de casas na direcção do rio, é o limite urbano. O jardim, o pulmão do espaço que está para lá da linha. No esquerdo a imponente muralha, outrora defendeu abrantinos daqueles que se aproximavam pela força das armas.
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Dois lagos construídos, dissipam um pouco o envolvimento verdejante. Num deles, patos com grande vontade de saber quem são aqueles que os observam.
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Um coreto, presentemente apoiado pela musicalidade do chilrear dos pássaros, já foi palco de outras músicas, actuações de bandas. Estrutura que se encaixa nesta área, que chama a sua atenção pela beleza.
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Um jardim enroupado pela primavera, mais leve no verão, e resguardado no outono e inverno por magníficos panoramas que se alcançam do sítio mais elevado de Abrantes.